A Ananda
- Associação Interdisciplinar de Estudos sobre Plantas
Cannabaceae é um coletivo de estudantes, redutores de danos,
profissionais e pesquisadores que promovem pesquisas e debates cientificos,
intervenções de saúde e direitos humanos. Seu
ativismo sócio-político volta-se para a construção
de uma relação mais humana, justa e eficaz com as pessoas
que consomem Cannabis e outras drogas. Trabalha em parceria com outras
instituições, como o Growroom,
o NEIP, GIESP
e de ONG´s como a ABORDA, BaLanCe,
ENCOD, Psicotropicus,
Princípio Ativo e outras. Em maio de 2007, após a realização
do I
Seminário "Maconha na Roda" a Ananda tornou-se
uma das mais de 200 ONG´s filiadas à Coligação
Internacional por Políticas de Drogas Justas e Eficazes, signatárias
do Manifesto
por Políticas de Drogas Justas e Eficazes.
A
Associação
Balance de Redução de Danos desenvolve um trabalho
pioneiro no Brasil, inspirado nas ações do Energy Control
(Espanha) e MAPs (EUA), para quebrar o estigma resultante da abordagem
negativa da mídia de massa e repressiva do controle policial.
"Balance" significa "equilibrar-se, compensar-se".
Para isso, o Balance conta com o apoio e participação
do GIESP e do CETAD /UFBA para reunir profissionais como psicólogos,
médicos, antropólogos e outros pesquisadores das substâncias
psicoativas, bem como produtores e cidadãos da cena eletrônica
para pensar e realizar ações de redução
de danos.
O Centro
de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas - CETAD é uma extensão
permanente do Departamento de Anatomia Patológica e Medicina
Legal da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia/UFBa.
Fundado em 1985, tem como missão promover a compreensão
do uso das substâncias que modificam as atividades mentais,
seus efeitos e o atendimento ambulatorial aos consumidores e a seus
familiares. Considera a complexidade existente na relação
entre indivíduo, substâncias e sociedade e se orienta
pelos princípios da gratuidade, anonimato e implicação
do paciente em seu tratamento. OCETAD é reconhecido como um
Centro de Excelência pelo governo brasileiro e do Estado da
Bahia.
Endereço: Rua Pedro Lessa, 123 - Canela - Salvador/BA
Tel.: (71) 3336.3322
Email: cetad@ufba.br
A
Global Marijuana March (GMM) ou Marcha
Mundial da Maconha acontece desde 1999 e foi criada pela ONG Cures-not-War.
A primeira edição no Brasil foi em 2002, no Rio de Janeiro
e, nos anos seguintes, em Recife, Porto Alegre, São Paulo,
Curitiba e Florianópolis. No Brasil, a Marcha da Maconha conta
com o apoio de mais de 13 organizações e coletivos que
promovem discussões acadêmicas, manifestações
culturais, exibição de vídeos, debates, palestras
e seminários. Para 2008, a marcha acontece em mais de 200 cidades
no mundo. No Brasil serão onze cidades: Cuiabá, Curitiba,
Belo Horizonte, Brasília, João Pessoa, Porto Alegre,
Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Santos. O objetivo
é promover um amplo espaço democrático para a
discussão das políticas sobre drogas no país.
ONG criada no Brasil, a Dínamo
divulga informações sobre o tema das drogas e para a
sua análise. Reúne especialistas de várias áreas
e se filia à Política de Redução de Danos.
A Ecologia
Cognitiva é um site editado por Elias Ulrich que afirma
o valor social do uso positivo de substâncias psicoativas. Pretende
conectar e ativar a ação integrada de indivíduos
e grupos pela mudança das políticas públicas
que legitimam a lógica proibicionista no Brasil. Entre seus
objetivos estãoc denunciar os abusos cometidos em nome da 'guerra
às drogas'; linkar referências no tema, conectando jornalistas
com pesquisadores e ativistas; colaborar ativamente com outros coletivos
anti-proibicionistas e desenvolver uma comunidade de voluntários,
desde ativistas locais a especialistas e juristas
O Growroom – seu espaço
para crescer, é um Fórum na Internet que possibilita
a convivência de pessoas adultas que consomem Cannabis sativa.
Há troca de informações, experiências,
artigos e outros conteúdos, que buscam a resolução
de problemas individuais, através do acervo de dados coletivo.
Desde 2002, atua para promover a redução de riscos,
danos e custos sociais e à saúde associados ao mercado
de consumo criminalizado da planta. É um espaço no qual
as pessoas desenvolvem a prática do auto-cuidado, através
de formas mais seguras, menos prejudiciais, e socialmente responsáveis
de utilização dos derivados da Cannabis.